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Diretor da PF defende regulamentação das redes sociais e revisão da lei antiterrorismo no Brasil
O diretor-geral da Polícia Federalista, Andrei Rodrigues, defendeu na quinta-feira (14) a urgência de uma regulamentação das redes sociais no Brasil. Para Rodrigues, episódios uma vez que o da noite desta quarta-feira (13), quando um varão detonou uma fardo explosiva em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federalista (STF), em Brasília (DF), apontam para a “radicalização” de grupos extremistas que encontram no envolvente do dedo um espaço propício para espalhar o ódio.
“Eles vão para as redes sociais que, hoje, são território de ninguém, e publicam as barbaridades que acham que podem publicar impunemente”, disse Rodrigues, referindo-se a algumas das mensagens que o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, 59 anos, postou em seus perfis antes de, segundo as autoridades, se matar acionando os explosivos que carregava junto ao corpo e com os quais planejava ingressar no prédio do STF.
“Infelizmente, oriente movimento extremista, com estas ações, se mostra muito vivo”, comentou Rodrigues, destacando que, até há pouco tempo, atos classificados uma vez que terroristas não faziam secção do cotidiano das agências de segurança do país. “Hoje, infelizmente, já fazem. E temos que atuar com todo vigor para repelir oriente tipo de situação. O que pode passar também por melhorias na legislação”, acrescentou o diretor-geral, defendendo também uma atualização da Lei Antiterrorismo, de 2016.