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Chefe da ONU critica falta de ambição da COP29 e defende acordo financeiro como ‘base’ para avanços
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, criticou falta de desejo da COP29. O observação foi em relação às metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, assim porquê sobre a definição de um valor mais significativo para concordar países em desenvolvimento no combate às mudanças climáticas.
As críticas de Guterres foram divulgadas posteriormente os países concordarem em oferecer US$ 300 bi (R$ (1,7 trilhão) por ano para as chamadas “ações de mitigação”. Ou seja, para medidas de adaptação às mudanças já causadas pelo aumento da temperatura global e preparação contra eventos extremos do clima (secas, tempestades e etc).
O negócio fechado na COP29 somente sugere que os países devem entender, ao menos. US$ 1,3 trilhão (R$ 7,54 trilhões) até 2035, mas não explica porquê esse valor será arrecadado, se por doações, empréstimos ou investimentos privados.
“Esperava um resultado mais cobiçoso – tanto no financiamento quanto na mitigação – para fazer frente ao grande duelo que enfrentamos”, declarou Guterres em nota, ao mesmo tempo, em que chamou “os governos para verem leste negócio porquê uma [apenas uma] base [para mais avanços]”.