Biden tenta agir contra aliança entre Rússia, Irã, Coreia Norte e China

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, determinou que as agências de segurança desenvolvam estratégias mais eficazes para mourejar com os laços estratégicos entre Rússia, Irã, Coreia do Setentrião e China. A medida, segundo autoridades norte-americanas, ocorre antes da posse de Donald Trump e visa substanciar a segurança vernáculo.

Em troca de esteio na guerra da Ucrânia, Moscou estaria fornecendo ao Irã tecnologia militar avançada, uma vez que aviões de combate, sistemas antimísseis e tecnologia espacial. Essa epílogo foi destacada em um memorando de segurança vernáculo assinado por Biden na terça-feira (10).

De convenção com o governo dos EUA, o presidente russo Vladimir Putin está fortalecendo os laços com a Coreia do Setentrião ao oferecer recursos uma vez que combustível, verba e tecnologia, além de reconhecer o país uma vez que uma potência nuclear. Simultaneamente, a Rússia realiza patrulhas conjuntas com a China no Ártico, intensificando a cooperação militar entre os dois países.

O memorando de Biden também ordena que diferentes órgãos federais reorganizem suas abordagens, passando de divisões regionais para equipes que tratem de questões interligadas aos quatro países, que atuam tanto na Europa quanto na Ásia. O teor do documento foi apresentado em linhas gerais à prensa, mas não passou por verificação independente. Rússia, China, Irã e Coreia do Setentrião negaram alegações similares anteriormente, acusando os Estados Unidos de desestabilizar a ordem global.