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“Eu pensei que todo mundo era filho de Papai Noel, quer uma porrada maior do que essa?”, analisa Paulo Costa Lima
Nesta sexta-feira (20), o cantor e teórico brasílico, Paulo Costa Lima participou do programa Jornal da Bahia no Ar, na Rádio Metrópole. Em um bate-papo muito relaxado com Mário Kertész, o artista fez análises de diversas músicas natalinas.
Paulo Costa Lima é um renomado compositor e teórico brasílico, membro da Liceu Brasileira de Música, ocupando a cadeira número 21. Representante do Movimento de Elaboração da Bahia, ele também é pesquisador desde 2003 e uma referência na pesquisa e pós-graduação em música no Brasil, principalmente na dimensão de Elaboração. Aliás, vem conquistando grande público nas redes sociais, onde populariza a estudo músico com interpretações inovadoras de canções brasileiras, reunindo mais de 200 milénio seguidores.
Falando sobre a música “ Anoiteceu “, um grande clássico natalino, Paulo analisou as duas formas de interpretar a música. “Portanto, tem o Papai Noel da euforia e o Papai Noel da tristeza. São notas muito próximas, o que a gente labareda de cromatismo na música, entendeu? Eu pensei que todo mundo era rebento de Papai Noel, quer é uma porrada maior do que essa, né? Porque é um eu lírico de uma petiz falando, né? Mas o meu papai noel, com certeza, já morreu.”
Outra música cômica e famosa para os brasileiros é o hit “Jingle Bell”. “A minha pergunta é quem foi que fez isso? Quem foi o gênio que rimou Jingle Bell com Acabou o Papel? Porque isso é coisa de gênio. Fazer esse bordão. Esse bordão não sai da vida de ninguém, né?”, disse Paulo.
“E aí, o jornal está custoso. Entra nesta história, o jornal está custoso. Ninguém discorda. Quem vai discordar que alguma coisa está custoso no Brasil? Todo mundo concorda”, brincou o artista.
Confira a entrevista completa: