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Legalização da maconha ganha apoio dos dois candidatos à presidência nos EUA
Há doze anos nos Estados Unidos, a legalização da maconha enfrentava possante oposição por secção de políticos tradicionais e até mesmo dos estados mais progressistas. Hoje, o cenário político norte-americano mudou drasticamente. Essa mudança também alcançou os mais altos níveis da política, Kamala Harris confirmou seu suporte leste mês, enquanto Donald Trump anunciou que votará em prol da iniciativa na Flórida, além de concordar o consolação das restrições federais sobre a cannabis.
De pacto com uma pesquisa da Gallup, em 2000, somente 31% da população era em prol da legalização; hoje, esse número subiu para 70%. Uma das explicações para essa rápida mudança de opinião pública é o cansaço com a fracassada guerra contra as drogas. Décadas de políticas punitivas não trouxeram resultados eficazes, e o país está em meio à maior crise de overdose de drogas de sua história.
Apesar da crescente validação, a legalização trouxe desafios, uma vez que a regulação federalista, o aumento de subordinação e problemas de saúde relacionados ao uso quotidiano da maconha. Bancos, regulados pelo governo federalista, relutam em mourejar com o quantia proveniente de empresas de maconha, equiparando essas transações às de cartéis de drogas. Ainda assim, a indústria de cannabis, que já movimenta 33 bilhões de dólares, segue crescendo.