Após 3 anos, Drauzio diz que sente por família da vítima no caso Suzy

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O médico afirmou se incomodar com o uso incoveniente de sua imagem, sobretudo porque as vítimas desses “falsários” são pessoas de baixa renda. “É evidente que me incomoda, mas o que me dói é quando vejo gente humilde que me para na rua e diz: ‘doutor, comprei aquele seu remédio para o diabetes‘… Essa é uma pessoa que tirou esse numerário do pouco que tem e esses falsários ficam impunes. Isso que virou essas redes sociais, lugar de trapaças, enganar os outros, inclusive com um objecto uma vez que esses, de saúde”.

Varella reflete a morte: ‘Acho que não tenho temor de morrer’

O médico disse que a doença, em patente ponto, “prepara” o enfermo para a própria morte. “Todo mundo quer viver, tem força para viver, o problema é que a doença muitas vezes vai minando essas forças, e quando você tem uma morte que se segue de uma doença, ela te prepara para esse momento. Uma doença grave que evolui, lhe deixa enfraquecido, chega um ponto que você simplesmente perde as forças, você para de reagir, por isso a gente não tem que ter temor da morte”.

Ele refletiu, ainda, sobre a morte provocada por um ato violento e aquela causada por uma enfermidade. “Se for uma morte violenta, por tiro, por exemplo, ela é rápida. Mas se for uma morte que vier vagarosamente, for uma doença, a doença vai te preparar, você vai aceitando queira ou não queira porque vai impondo o ritmo que é a evolução oriundo da doença, da morte”.

A gente tem que entender que a única certeza que temos é que a morte vai intercorrer, portanto não temos que ter temor dela. Eu acho que não tenho temor de morrer.





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