como mascote foi de herói da vacinação a meme político

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Ele também ganhou status de “craque do jogo” na operação da Polícia Federalista, que começou com a luta dos investigados contra o propósito de Zé Gotinha, entre outros memes.

A história do mascote

Zé Gotinha foi criado porquê uma tentativa de estimular a vacinação infantil. A geração do mascote foi teoria do artista plástico mineiro Darlan Rosa, que foi convidado pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Unicef, para desenvolver um personagem que estampasse as campanhas de vacinação de crianças.

O personagem fez sua estreia em 1986, porquê símbolo da campanha de erradicação da poliomielite. A doença é causada por um vírus e a vacina chegou ao Brasil em 1955. Mas, décadas depois, a resistência da população ao imunizante era contínua. Darlan acompanhou a vacinação no Nordeste por alguns meses e concluiu que era necessário retirar o “estigma” em torno do tema, investindo em uma abordagem mais lúdica.

Zé Gotinha enfrentou resistência do próprio ministério, que o considerava lúdrico demais, mas acabou incluído em cartazes e faixas sobre a vacinação. As informações foram confirmadas pelo pai do mascote em entrevista à FioCruz.

Seu nome foi escolhido por sugestão de crianças. Elas enviaram propostas via Correios depois serem “convocadas” por uma propaganda de TV.

O Brasil erradicou a pólio em 1994. Com o sucesso, o Zé Gotinha ganhou uma promoção e virou ícone de todo o Programa Vernáculo de Imunização.

Quando chegavam, as mães escondiam as crianças debaixo das camas, com pavor de que a vacina traria alguma forma de doença. Isso estava incorrecto. A erradicação (da pólio) deveria ser uma sarau da qual a párvulo participava.
Darlan Rosa, pai do Zé Gotinha, ao Museu da Uberlândia em 2016

* Com informações da material “Como o Zé Gotinha e as campanhas de vacinação mudaram o Brasil“, publicada em 5/12/2020, em TAB UOL



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