França proíbe venda de cigarro eletrônico descartável

 França proíbe venda de cigarro eletrônico descartável


O vape descartável irá trespassar das prateleiras das tabacarias francesas, mas a venda clandestina não deve vanescer tão cedo. Os adolescentes que consomem o resultado dizem que não compram o “puff” no negócio de rua por custar mais custoso. Os preços por unidade variam de R$ 48,00 a R$ 120,00, dependendo do protótipo. Os estudantes preferem se abastecer online ou com fornecedores pelas redes sociais por um preço mais em conta. O problema é que nessa relação, os adolescentes já são apresentados a outros produtos, uma vez que cigarros contrabandeados e maconha.

O Comitê Pátrio contra o Tabagismo (CNTC), uma associação independente, acredita que os fabricantes vão driblar a lei recém-aprovada e adequar os vapes com olência para aparelhos com um número restringido de recarga das baterias, para continuar atraindo os jovens ao consumo, uma vez que os aparelhos recarregáveis continuam autorizados. Essa indústria vive da sujeição.

Em média, 200 pessoas morrem por dia na França por doenças decorrentes do tabagismo.

Problema de saúde pública e ambiental

Durante os debates na Reunião e no Senado, os parlamentares discutiram estudos que mostram que a subida concentração de sais de nicotina, e de outras substâncias tóxicas encontradas nas fórmulas líquidas dos vapes, uma vez que o mercúrio, causam aumento da pressão arterial e alterações no sangue, com risco de infarto e de derrame cerebral, infecções e lesões pulmonares, e cancro a longo prazo. É um resultado nocivo, viciante, que depois de um manifesto tempo de consumo requer ajuda médica para parar.

Além da questão de saúde pública, existe o paisagem ambiental, com as milhares de baterias à base de lítio que equipam esses aparelhos de uso único e acabam descartadas nas ruas e na natureza, causando poluição ambiental. Parlamentares ecologistas estiveram na iniciativa do projeto de lei.





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