Ministério confirma 3 novos casos em aves silvestres

 Ministério confirma 3 novos casos em aves silvestres

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O Ministério da Cultivação informou, em nota, que três novos casos de gripe aviária foram detectados em aves silvestres no Espírito Santo. De congraçamento com a pasta, o Laboratório Federalista de Resguardo Agropecuária de São Paulo (LFDA-SP), unidade de referência da Organização Mundial da Saúde Bicho (OMSA), confirmou os novos casos positivos para influenza aviária de subida patogenicidade (IAAP, o H5N1). Os casos estavam em investigação desde a semana passada e, com isso, o totalidade de registros no País subiu para 8.

De congraçamento com o ministério, o vírus foi identificado nas aves da espécie Thalasseus acuflavidus (nome popular Trinta-réis-de-bando) e os animais foram encontrados nos municípios de Linhares, Itapemirim e Vitória. Do totalidade de casos identificados até o momento, sete foram reportados no Espírito Santo (Cariacica, Vitória, Novidade Venécia, Linhares e Itapemirim) e um no Rio de Janeiro (São João da Barra). As aves são das espécies Thalasseus acuflavidus (trinta-réis-de-bando), Sula leucogaster (atobá-pardo) e Thalasseus maximus (trinta-réis-real).

O ministério reforçou, na nota, o alerta para que o serviço veterinário seja acionado caso aves doentes sejam localizadas. “Não há mudanças no status brasílico de livre da influenza aviária de subida patogenicidade (IAAP) perante a Organização Mundial de Saúde Bicho, por não possuir registro na produção mercantil”, informou a pasta.

Na segunda-feira (22), o ministério declarou estado de emergência zoosanitária em todo o território vernáculo por 180 dias, porquê medida para evitar a propagação da doença para a produção de aves de subsistência e mercantil. “A enunciação de estado de emergência zoossanitária possibilita a mobilização de verbas da União e a fala com outros ministérios, organizações governamentais – nas três instâncias: federalista, estadual e municipal – e não governamentais. Todo esse processo é para testificar a força de trabalho, logística, recursos financeiros e materiais tecnológicos necessários para executar as ações de emergência visando à não propagação da doença”, disse o ministro da Cultivação, Carlos Fávaro.



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