Mulher que contraiu raiva após ser mordida por sagui morre em PE
“A elite sente raiva da universidade pública que enegreceu”, diz João Carlos Salles
Com a implementação das ações afirmativas nas universidades, houve um aumento significativo da presença de pessoas negras e pobres nas instituições. Assim, a parcela da população considerada porquê escol se descontentou com a mudança no lugar que, por muito tempo, era submetido por eles. No programa Na Traço desta sexta-feira (12), o professor João Carlos Salles declarou que a modificação na elaboração das universidades fez com que o envolvente perdesse uma “aura” para essas pessoas. Para ele, a compreensão da escol é de que houve uma espécie de “contaminação” no lugar de ser compreendida porquê enriquecido.
“Há elementos preciosos para entender a raiva que as elites sentem da universidade pública que enegreceu. […] Essa é a primeira coisa. Um efeito dessa teoria de que a universidade não precisa ser pesada é hoje os assaltos que nós estamos sofrendo em relação ao próprio patrimônio, o orçamento, investidas no mercado imobiliário, que me lembraram aí outro noção que você utilizou [Jessé Souza], a reflexão espontânea da liceu. Olha só, você percebe o seguinte: os agentes por fora ficam insuflando, isso está no livro de Jessé. De fora, vão provocando que certas ideias venham a ser acolhidas por dentro da universidade”, declarou João Carlos Salles.
Ou por outra, o professor explica que há outros motivos por trás de tanto ódio à universidade pública. Salles diz que um outro motivador é o financiamento de determinados grupos de pesquisa que passam a desenvolver certas ideias, vistas no tirocínio da autonomia universitária. Nesse sentido, ele aponta que a filosofia e temáticas que se liguem à sociedade, junto ao que tem valor social, sem que o foco esteja na economia ou um trabalho em prol de mais capital para as elites, é um outro importante motivador de tanta raiva.
Confira o programa completo: