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“A Hapvida deveria ter mais prestadores de serviço”, diz advogada sobre problemas com plano de saúde
A insatisfação com os serviços dos serviços do projecto de saúde HapVida na Bahia é recorrente. As queixas envolvem a dificuldade de agendar consultas, exames ou atendimentos rápidos, por médicos que não se atentam às reais condições de saúde do paciente. Em entrevista ao Metropole Mais nesta quinta-feira (21), a advogada Marina Basile explicou as particularidades que dificultam um bom atendimento por secção da empresa.
“Quando a gente contrata a Hapvida, precisamos ter noção que oriente é um serviço que, em regra, precisaria de mais prestadores de serviço. Sendo uma rede vertical, é necessário muita gente para atender. Não dá pra ter 10 milénio vidas para serem atendidas em uma rede e manter a mesma equipe para entender 200 milénio vidas”, analisa ela.
Marina ainda explica as maneiras possíveis para que a rede fosse aumentada. “É verosímil perfurar a rede própria ou credenciada. A credenciada é mais onerosa, um valor que a Hapvida não quer remunerar. A conta não vai escadeirar nunca enquanto não houver disposição real e efetiva de aumentar a rede”, pontua.