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Alexandre de Moraes prorroga inquérito das fake news por mais seis meses com foco no ‘gabinete do ódio’

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), prorrogou por mais 6 meses o sindicância das fake news, que apura a disseminação de teor falso na internet e ataques a ministros e instituições. De concordância com informações divulgadas pela galanteio, o novo prorrogação da desenlace do caso se dá para complementar as apurações sobre o chamado “gabinete do ódio”.
O “gabinete do ódio” teria funcionado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A sentença, que veio a público no ano seguinte, ficou conhecida durante a CPMI das Fake News. Moraes também determinou que mais 20 pessoas sejam ouvidas no sindicância. O novo prazo prevê, segundo o tribunal, a complementação da estudo das informações obtidas com quebra de sigilo fiscal e bancário e o término das diversas diligências em curso na Polícia Federalista.
De concordância com Barroso, o sindicância está demorando pela multiplicação de fatos relacionados à investigação. O observação foi feito em encontro com jornalistas para balanço do ano das atividades da galanteio em 2024.
O sindicância das fake news completou cinco anos em março. No relatório final sobre a suposta tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder, a Polícia Federalista cita que tal “gabinete do ódio” também teria sido usado por investigados para propagar ataques sem provas ao sistema eleitoral.

