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IA chinesa é apontada como ameaça ao protagonismo dos EUA no setor

O lançamento do DeepSeek, chatbot chinês concorrente do ChatGPT, causou uma grande reviravolta no mercado de perceptibilidade sintético. Lançado em 20 de janeiro, no mesmo dia da posse de Trump, o DeepSeek superou o ChatGPT em número de downloads nos Estados Unidos em somente uma semana, fazendo com que gigantes de tecnologia perdessem US$ 1 trilhão em valor de mercado.
O DeepSeek foi desenvolvido com um dispêndio de somente US$ 6 milhões, muito aquém dos bilhões gastos por empresas americanas uma vez que Meta e OpenAI. Enquanto as gigantes do setor utilizam supercomputadores com milhares de chips para treinar seus modelos de IA, a DeepSeek conseguiu perceber o mesmo desempenho com somente 2 milénio chips. Esse dispêndio reduzido tem gerado preocupações entre investidores, que questionam a sustentabilidade dos altos investimentos das empresas dos EUA, uma vez que o anunciado por Mark Zuckerberg, que pretende investir US$ 65 bilhões no segmento de IA em 2025.
A subida do DeepSeek desafia a teoria de que os Estados Unidos manteriam o domínio sobre a perceptibilidade sintético global. Embora a China tenha sido limitada pelo governo dos EUA na importação de chips avançados, a rápida evolução do DeepSeek coloca em xeque a liderança americana no setor. Especialistas indicam que a capacidade da China de desenvolver tecnologia de ponta com menos recursos pode modificar o quadro do mercado de IA, ampliando as possibilidades para outras nações e gerando uma mudança geopolítica relevante.

