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Investigação no Ceará termina com prefeito preso e sucessor foragido
O atual prefeito de Choró (CE), Marcondes Jucá, foi semoto do missão e recluso nesta sexta-feira (22) depois ser réu de fraudar contratos relacionados ao aprovisionamento de veículos da prefeitura. A operação, conduzida pelo Ministério Público do Ceará (MPCE), também resultou na prisão do prefeito eleito Carlos Alberto Queiroz, sabido uma vez que Bebeto Queiroz (PSB), que está homiziado.
O esquema de fraude teria começado no primeiro mês de procuração de Marcondes Jucá, em 2017, quando ele decretou uma situação de emergência no município, o que permitiu a dispensa de licitação para contratar um posto de combustíveis. Segundo o Ministério Público, os preços cobrados pelo posto estavam muito supra dos praticados no mercado, e segmento do moeda pago pela prefeitura era repassada para o grupo político do prefeito.
Além do superfaturamento, o MPCE afirma que o gabinete do prefeito autorizava o aprovisionamento de veículos particulares, que não pertenciam à frota da prefeitura.
Um servidor municipal também foi recluso na operação. Ele é assinalado uma vez que o responsável por destruir os comprovantes de aprovisionamento para ocultar a identidade dos veículos e dos responsáveis pelo aprovisionamento irregular. Os valores pagos eram portanto registrados no sistema da prefeitura uma vez que despesas de veículos municipais.
A investigação aponta ainda o envolvimento de empresas pertencentes ao prefeito eleito Bebeto Queiroz em esquemas de ramal de moeda e pagamento de propina a Marcondes Jucá. Bebeto Queiroz foi bravo por Marcondes nas eleições e obteve 61,1% dos votos válidos de Choró.