Janio de Freitas comenta passividade dos governantes globais aos EUA: “vassalização”

 Janio de Freitas comenta passividade dos governantes globais aos EUA: “vassalização”


Espantado. Assim se descreve o jornalista Janio de Freitas ao refletir sobre a passividade dos líderes ocidentais diante das declarações feitas por Donald Trump em seu exposição de posse. No programa Três Pontos desta quinta-feira (23), Freitas se mostrou desanimado ao observar a exiguidade de uma resposta firme por segmento dos governantes, que, segundo ele, parecem ignorar as implicações das falas preconceituosas e retrógradas do ex-presidente. Para Freitas, essa inércia não somente demonstra conivência, mas também reforça a “vassalização” das posturas.

“Mesmo os citados diretamente, uma vez que no caso do Panamá, México e Dinamarca, a reação foi tão covarde, tão cumpridora, meramente cumpridora de uma formalidade, as instituições desse país e as instituições internacionais, do tipo Foyard, tocado diretamente pela questão do Panamá e pela prenúncio ao México. Essas instituições estão absolutamente falidas, é o que o Trump vem a mostrar e não há zero, zero que as sociedades desses países possam fazer. Os seus poderes também estão avassalados”, declarou Janio de Freitas.

O termo “vassalização”, segundo Janio, tem ganhado força no exposição político europeu, principalmente na França, e, oferecido o rumo dos acontecimentos, tende a se popularizar em breve. Para ele, a exiguidade de um posicionamento firme por segmento dos países ocidentais é simplesmente inacreditável. Ele também ressalta que muitas nações estão à ourela de entrar na “roda de ameaças e insultos” promovida pelo novo governante dos EUA, expondo-se ainda mais a pressões externas.

Confira o programa completo: 



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