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Jessé Souza: A elite nacional não produz nada, o projeto dela é roubar a curto prazo
O ano de 2013, com as chamadas Jornadas de Junho, foi determinante na formação do atual cenário político do Brasil e na perda de conexão entre a esquerda e seu eleitorado. A estudo foi feita pelo sociólogo Jessé Souza, que, em entrevista ao Jornal da Metropole no Ar desta segunda-feira (18), comparou o incidente à Primavera Arábico e apontou a escol e as redes sociais porquê uma secção ativa desse processo que abriu as portas, nos anos seguintes, para o impeachment de Dilma Rousseff, Michel Temer ocupando a Presidência da República e posteriormente Jair Bolsonaro sendo eleito.
Segundo a estudo do sociólogo, todo esse cenário foi construído em conluio com a escol pátrio. “É uma escol colonizada, que não produz zero, não tem nenhum projeto pátrio, o projeto dela é roubar a limitado prazo. É isso que a nossa escol faz. Nossa escol rústico rouba terreno de posseiro, e a escol financeira assalta o povo por juros escorchantes. Esse pessoal fica muito contente quando os Estados Unidos querem interromper essa tentativa de inclusão, industrialização”, disse o sociólogo.
“Se você lembrar, ninguém tinha prova nenhuma ainda, mas já estava usando o tema da devassidão. A maior pataratice que já se escreveu sobre esse país é que a devassidão é só política e que ela atinge só o voto desse rosto, que é o pobre e o preto”, acrescentou.
Já as redes sociais, para Jessé, agiram e agem com um ostentação cultural que os EUA tenham que “bombardear países do sul do orbe, que estão começando a se industrializar”. Isso porque, segundo o sociólogo, para os objetivos norte-americanos, África, Ásia e América Latina devem servir para exportar produtos primários, enquanto os industriais e com subida tecnologia devem ser para os EUA e alguns dos seus aliados. Por isso “os EUA estão por trás de todos os golpes de estado que aconteceram entre nós, e na América Latina em universal, porque ele é o guardião desse saque internacional”.
Confira a estudo na íntegra: