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Moradores de favelas na Bahia têm indicadores de saneamento básico melhores do que população em geral
Dados divulgados pelo IBGE na última sexta-feira (8) apontaram que, em 2022, as pessoas que moravam em favelas na Bahia tinham indicadores de entrada a serviços de saneamento substancial (aprovisionamento de chuva, coleta de esgoto e direcção do lixo) melhores do que a população do estado em universal.
A cobertura domiciliar superava 95,0% da população nos três serviços. Quase a totalidade das pessoas que moravam em domicílios particulares em favelas na Bahia tinham a rede universal uma vez que nascente principal de aprovisionamento de chuva: 98,1%. O percentual ficava supra do índice pátrio de moradores de favelas (85,6%) e da população totalidade do estado (82,7%).
A diferença mais significativa estava no entrada à coleta de esgoto por rede universal, pluvial ou fossa séptica ligada à rede. Na Bahia, 88,8% dos moradores de favelas era atendidos por esse tipo de esgotamento sanitário, enquanto na população serão do estado exclusivamente 52,2%.