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Reforma ministerial de Lula deve ocorrer após eleição do Congresso

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja realizar mudanças ministeriais exclusivamente depois as eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, marcadas para 1º de fevereiro. A intenção é melhorar a pronunciação política com o Congresso e açodar a aprovação de pautas prioritárias. Os principais cotados para liderar as casas legislativas são Hugo Motta (Republicanos-PB), na Câmara, e Davi Alcolumbre (União-AP), no Senado.
Entre os ajustes considerados, destacam-se possíveis mudanças no Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e no Ministério da Resguardo. Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atual presidente do Senado, é cogitado para o MJSP, enquanto José Múcio Monteiro, ministro da Resguardo, já comunicou a Lula seu libido de deixar o governo. Para substituí-lo, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que também comanda o MDIC, é um dos nomes apontados. Há ainda discussões sobre alterações em pastas mais próximas à Presidência, uma vez que a Secretaria-Universal, atualmente liderada por Márcio Macêdo.
Recentemente, Lula promoveu mudanças na Secretaria de Informação Social (Secom), com a ingresso de Sidônio Palmeira no lugar de Paulo Pimenta, de quem sorte no governo ainda está em discussão. Auxiliares indicam que os novos presidentes da Câmara e do Senado devem ser ouvidos durante o processo de definição da novidade formação ministerial.

