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Ricardo Magro, apontado como maior sonegador do Brasil, é alvo de operação policial

A Polícia Social de São Paulo está investigando Ricardo Magro, proprietário da refinaria Refit, por suspeita de liderar um esquema bilionário de sonegação fiscal e lavagem de quantia que teria envolvido 188 empresas. Na sexta-feira (13), foram cumpridos mandados de procura e mortificação em seis endereços, localizados na capital paulista, em Guarulhos e Arujá. Magro, indicado porquê o maior sonegador de impostos do Brasil, acumula uma dívida de R$ 7,4 bilhões de ICMS no estado de São Paulo e mais R$ 8,2 bilhões no Rio de Janeiro, de conformidade com as autoridades.
A investigação começou em 2022, depois a mortificação de um caminhão com cocaína na Zona Leste de São Paulo. A operação revelou ligações entre empresas ligadas ao empresário e contratos suspeitos relacionados à venda de combustíveis sem documentação fiscal adequada. Magro também já foi mira de outras investigações, incluindo suspeitas de meandro de recursos de fundos de pensão em 2016, mas foi absolvido nesse caso.
Em nota, a resguardo de Ricardo Magro negou as acusações e afirmou que o grupo age de forma transparente, com emissão de notas fiscais que comprovam a legitimidade das operações. A nota ainda criticou a tentativa de fabricar uma narrativa baseada em relações comerciais legítimas e destacou crédito de que a Justiça esclarecerá os fatos.

